quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Opinião de um homem sobre o corpo feminino
Não importa o quanto pesa. É fascinante tocar, abraçar e acariciar o
corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção.
Não temos a menor idéia de qual seja seu manequim. Nossa avaliação é
visual, isso quer dizer, se tem forma de guitarra... está bem. Não nos
importa quanto medem em centímetros - é uma questão de proporções, não
de medidas.
As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas, cheinhas,
femininas... . Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota numa fração
de segundo. As magrinhas que desfilam nas passarelas, seguem a tendência
desenhada por estilistas que, diga-se de passagem, são todos gays e
odeiam as mulheres e com elas competem. Suas modas são retas e sem
formas e agridem o corpo que eles odeiam porque não podem tê-los.
Não há beleza mais irresistível na mulher do que a feminilidade e a
doçura. A elegância e o bom trato, são equivalentes a mil viagras.
A maquiagem foi inventada para que as mulheres a usem. Usem! Para andar
de cara lavada, basta a nossa. Os cabelos, quanto mais tratados, melhor.
As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas... Porque
razão as cobrem com calças longas? Para que as confundam conosco? Uma
onda é uma onda, as cadeiras são cadeiras e pronto. Se a natureza lhes
deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão e eu reitero: nós
gostamos assim. Ocultar essas formas, é como ter o melhor sofá embalado
no sótão.
É essa a lei da natureza... que todo aquele que se casa com uma modelo
magra, anoréxica, bulêmica e nervosa logo procura uma amante cheinha,
simpática, tranqüila e cheia de saúde.
Entendam de uma vez! Tratem de agradar a nós e não a vocês. porque,
nunca terão uma referência objetiva, do quanto são lindas, dita por uma
mulher. Nenhuma mulher vai reconhecer jamais, diante de um homem, com
sinceridade, que outra mulher é linda.
As jovens são lindas.. mas as de 40 para cima, são verdadeiros pratos
fortes. Por tantas delas somos capazes de atravessar o atlântico a nado.
O corpo muda... cresce. Não podem pensar, sem ficarem psicóticas que
podem entrar no mesmo vestido que usavam aos 18. Entretanto uma mulher
de 45, na qual entre na roupa que usou aos 18 anos, ou tem problemas de
desenvolvimento ou está se auto-destruindo.
Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida com equilíbrio e
sabem controlar sua natural tendência a culpas. Ou seja, aquela que
quando tem que comer, come com vontade (a dieta virá em setembro, não
antes; quando tem que fazer dieta, faz dieta com vontade (sem sabotagem
e sem sofrer); quando tem que ter intimidade com o parceiro, tem com
vontade; quando tem que comprar algo que goste, compra; quando tem que
economizar, economiza.
Algumas linhas no rosto, algumas cicatrizes no ventre, algumas marcas de
estrias não lhes tira a beleza. São feridas de guerra, testemunhas de
que fizeram algo em suas vidas, não tiveram anos 'em formol' nem em
spa... viveram! O corpo da mulher é a prova de que
Deus existe. É o sagrado recinto da gestação de todos os homens, onde
foram alimentados, ninados e nós, sem querer, as enchemos de estrias, de
cesárias e demais coisas que tiveram que acontecer para estarmos vivos.
Cuidem-no! Cuidem-se! Amem-se!
A beleza é tudo isto.
Paulo Coelho.
sábado, 24 de outubro de 2009
Desafios De Um Bom Marido
Minha esposa e eu temos o segredo pra fazer um casamento durar:duas
vezes por semana, vamos a um ótimo restaurante, com uma comida
gostosa, uma boa bebida, e um bom companheirismo.Ela vai às
terças-feiras, e eu às quintas.
Nós também dormimos em camas separadas. A dela é em Fortaleza e a
minha em São Paulo .Eu levo minha esposa
a todos os lugares, mas ela sempre acha o caminho de volta. Perguntei
a ela onde ela gostaria de ir no nosso aniversário de casamento. “Em
algum lugar que eu não tenha ido há muito tempo!” ela disse.Então eu
sugeri a cozinha.
Nós sempre andamos de mãos dadas. Se eu soltar, ela vai às compras.
Ela tem um liquidificador elétrico, uma torradeira elétrica, e uma
máquina de fazer pão elétrica. Então ela disse: “Nós temos muitos
aparelhos, mas não temos lugar pra sentar”. Daí, comprei pra ela uma
cadeira elétrica.
Lembrem-se, o casamento é a causa número um para o divórcio.
Estatisticamente, 100 % dos divórcios começam com o casamento.Eu me
casei com a “Sra. Certa”. Só não sabia que o primeiro nome dela era
“Sempre”.
Já faz 18 meses que não falo com minha esposa. É que não gosto de
interrompê-la. Mas tenho que admitir, a nossa última briga foi culpa
minha. Ela perguntou: “O que tem na TV?” E eu disse “Poeira”.
No começo Deus criou o mundo e descansou. Então, Ele criou o homem e
descansou. Depois, criou a mulher.
Desde então, nem Deus, nem o homem, nem Mundo tiveram mais descanso.
“Quando o nosso cortador de grama quebrou, minha mulher ficava sempre
me dando a entender que eu deveria consertá-lo. Mas eu sempre acabava
tendo outra coisa para cuidar antes: o caminhão, o carro, a pesca,
sempre alguma coisa mais importante para mim.
Finalmente ela pensou num jeito esperto de me convencer.Certo dia, ao
chegar em casa, encontrei-a
sentada na grama alta, ocupada em podá-la com uma tesourinha de
costura. Eu olhei em silêncio por um
tempo, me emocionei bastante e depois entrei em casa.
Em alguns minutos eu voltei com uma escova de dentes e lhe entreguei.”
- Quando você terminar de cortar a grama,” eu disse, “você pode também
varrer a calçada.”
Depois disso não me lembro de mais nada. Os médicos dizem que eu
voltarei a andar, mas mancarei pelo resto da vida”.”O casamento é uma
relação entre duas pessoas na qual uma está sempre certa e a outra é o
marido…”
Luís Fernando Veríssimo
Texto enviado por Baby.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Parabéns Angel!!!
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
domingo, 18 de outubro de 2009
Acredite Em Você
Não importa o que o mundo diz a teu respeito...
O importante são seus sonhos.
Não importa o que você é...
Importa o que você quer ser.
Não importa onde você está...
Importa para onde você quer ir.
Não importa o porquê...
O importante é o querer.
Não importa suas mágoas...
O que importa são suas alegrias.
Não importa o que já passou...
O passado? Guarde na sua lembrança.
Nunca pense em julgar.
Não veja, olhe...
Não escute, ouça...
Não toque, apenas sinta...
Acredite naquilo que você quer.
E não adianta você sonhar se você não lutar.
voce é um espelho para O mundo.
Portanto, não seja só o seu reflexo.
Acredite num belo futuro porque Deus tudo pode .
Você conseguirá a paz... para alcançar seus sonhos.
Afinal, o que importa?
Você importa.
Acredite em você.
Autor Desconhecido
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Dia do Professor
A professora começa a se arrepender de ter concordado (”você é a única que tem temperamento para isto”) em dirigir a peça quando uma das fadinhas anuncia que precisa fazer xixi. é como um sinal. todas as fadinhas decidem que precisam, urgentemente, fazer xixi.
— está bem, mas só as fadinhas — diz a professora. — e uma de cada vez!
mas as fadinhas vão em bando para o banheiro.
— uma de cada vez! uma de cada vez! e você, onde é que pensa que vai?
— ao banheiro.
— não vai, não.
— mas tia…
— em primeiro lugar, o banheiro já está cheio. em segundo lugar, você não é fadinha, é caçador. volte para o seu lugar.
um pirata chega atrasado e com a notícia de que sua mãe não conseguiu terminar a capa. serve uma toalha?
— não. você vai ser o único de capa branca. é melhor tirar o tapa-olho e ficar de anão. vai ser um pouco engraçado, oito anões, mas tudo bem. por que você está chorando?
— eu não quero ser anão.
— então fica de lavrador.
— posso ficar com o tapa-olho?
— pode. um lavrador de tapa-olho, tudo bem.
— tia, onde é que eu fico?
é uma margarida.
— você fica ali.
a professora se dá conta de que as margaridas estão desorganizadas.
— atenção, margaridas! todas ali. você não. você é coelhinho.
— mas meu nome é margarida.
— não interessa! desculpe, a tia não quis gritar com você. atenção, coelhinhos. todos comigo. margaridas ali, coelhinhos aqui. lavradores daquele lado, árvores atrás. árvore, tira o dedo do nariz. onde é que estão as fadinhas? que xixi mais demorado!
— eu vou chamar.
— fique onde está, lavrador. uma das margaridas vai chamá-las.
— já vou.
— você não, margarida! você é coelhinho. uma das margaridas. você. vá chamar as fadinhas. piratas, fiquem quietos!
— tia, o que é que eu sou? eu esqueci o que eu sou.
— você é o sol. fica ali que depois a tia… piratas, por favor!
as fadinhas começam a voltar. com problemas. muitas se enredaram nos seus véus e não conseguem arrumá-los. ajudam-se mutuamente mas no seu nervosismo só pioram a confusão.
— borboletas, ajudem aqui! — pede a professora.
mas as borboletas não ouvem. as borboletas estão etéreas. as borboletas fazem poses, fazem esvoaçar seus próprios véus e não ligam para o mundo. a professora, com a ajuda de um coelhinho amigo, de uma árvore e de um camponês, desembaraça os véus das fadinhas.
— piratas, parem. o próximo que der um pontapé vai ser anão.
desastre: quebrou uma ponta da lua.
— como é que você conseguiu isso? — pergunta a professora sorrindo, sentindo que o seu sorriso deve parecer demente.
— foi ela!
a acusada é uma camponesa gorda que gosta de distribuir tapas entre os seus inferiores.
— não tem remédio. tira isso da cabeça e fica com os anões.
— e a minha frase?
a professora tinha esquecido. a lua tem uma fala.
— quem diz a frase da lua é, deixa ver… o relógio.
— quem?
— o relógio. cadê o relógio?
— ele não veio.
— o quê?
— está com caxumba.
— ai, meu deus. sol, você vai ter que falar pela lua. sol, está me ouvindo?
— eu?
— você, sim senhor. você é o sol. você sabe a fala da lua?
— me deu uma dor de barriga.
— essa não é a frase da Lua.
— me deu mesmo, tia. tenho que ir embora.
— está bem, está bem. quem diz a frase da lua é você.
— mas eu sou caçador.
— eu sei que você é caçador! mas diz a frase da lua! eu não quero discussão!
— mas eu não sei a frase da lua.
— piratas, parem!
— piratas, parem! certo?
— eu não estava falando com você. piratas, de uma vez por todas…
a camponesa gorda resolve tomar a justiça nas mãos e dá um croque num pirata. a classe unida avança contra a camponesa, que recua, derrubando uma árvore. as borboletas esvoaçam. os coelhinhos estão em polvorosa. a professora grita:
— parem! parem! a cortina vai abrir. todos a seus lugares. vai começar!
— mas, tia, e a frase da lua?
— “boa-noite, sol”.
— boa-noite.
— eu não estou falando com você!
— eu não sou mais o sol?
— é. mas eu estava dizendo a frase da lua. “boa-noite, sol.”
— boa-noite, sol. boa-noite, sol. não vou esquecer. boa-noite, sol…
— atenção, todo mundo! piratas e anões nos bastidores. quem fizer um barulho antes de entrar em cena, eu esgoelo. coelhinhos nos seus lugares. árvores para trás. fadinhas, aqui. borboletas, esperem a deixa. margaridas, no chão.
todos se preparam.
— você não, margarida! você é o coelhinho!
abre o pano.
Peça infantil de
Luis Fernando Veríssimo.
domingo, 11 de outubro de 2009
Homenagem as Crianças
Você criança,
que vive a correr,
é a promessa
que vai acontecer...
é a esperança
do que poderíamos ser...
é a inocência
que deveríamos ter...
Você criança, de qualquer idade,
vivendo entre o sonho e a realidade
espargem pelas ruas da cidade,
suas lições de amor e de simplicidade!
Criança que brinca,
corre, pula e grita
mostra ao mundo,
como se deve viver
cada momento, feliz,
como quem acredita
em um mundo melhor
que ainda vai haver!
Você é como uma raio de luz
a iluminar os nossos caminhos,
assemelhando-se ao Menino Jesus,
encanta-nos com todo teu carinho!
Você é a criança,
que um dia vai crescer!
É a promessa,
que vai se realizar!
É a esperança
da humanidade se entender!
É a realidade
que o adulto precisa ver...
e também aprender a ser...
Autor desconhecido.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
domingo, 4 de outubro de 2009
O Valor das Pedras
Diz a lenda que, certa vez, um homem caminhava pela praia numa noite de lua cheia.
Pensava desta forma :
"Se tivesse uma casa grande, seria feliz".
"Se tivesse um excelente trabalho, seria feliz.
"Se tivesse uma companheira perfeita, seria feliz".
Nesse momento, tropeçou com uma sacolinha cheia de pedras e começou a jogá-las, uma a uma, no mar, a cada vez que dizia :
"seria feliz se tivesse..."
Assim o fez até que a sacolinha ficou com uma só pedrinha, que decidiu guardá-la.
Ao chegar em casa, percebeu que aquela pedrinha tratava-se de um diamante muito valioso.
Você imaginou quantos diamantes jogou no mar, sem parar para pensar ?
Quantos de nós vivemos jogando fora nossos preciosos tesouros por estar esperando o que acreditamos ser perfeito ou sonhando e desejando o que não temos, sem dar valor ao que temos perto de nossas mãos ?
Olhe ao seu redor e, se você parar para observar, perceberás quão afortunado você é. Muito perto de ti está tua felicidade.
Autor desconhecido